[sinos tocando abalam a igreja]
[sons de alta frequencia não quase inescutados pela igreja, agonizado absolutamente tudo]
clamações por socorro se manifestam fervorosamente, gargantas queimam os ouvidos com ruídos quentes e altos de prazer, não há sequer um lúcido na brincadeira, há tentativas-falhas-de-lucidez, uma vez que não existe lucidez, sim virtudes morais colectivas. O espanto do marginalismo pasma absolutamente todos que não compreendem os sinos.
[sinos sísmicos continuam a abalar a igreja]
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009
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Um comentário:
Numa noite quente e cheia de tesão estava necessitada de um duro e quente "rolinho de carne" bem dentro da caverna húmida do amor, entrou num barzeco e, foda-se!!, que moço lindo, uma autêntica obra de arte, perfeito e, saltava ás vistas, lindo, lindo, lindo! Um Adônis único com todas as letrinhas do desejo e tentação. Aproximei daquela montanha de beleza e tentei a sorte: -Você quer..., -ainda nem tinha bem articulado a palavra seguinte e já aquele corpão de bronze suado me arrastava para fora do bar. Meio desmaiada de emoção, recobrei meus sentidos num quarto excelente de hotel. Vá livrando da roupa, disse o pedação, e eu livrei, ficando nuinha e brilhando num calor intenso entre minhas coxas que já se escancaravam para receber o “rolão duro de carne”. Quando o gatão começou a despir-se...
O restinho???, nã, nã... só lá no se7e/5.
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