"VOCÊ NÃO QUER VER, NÃO QUER ESCUTAR E MUITO MENOS FALAR"
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«Se VOTAR mudasse alguma coisa, o VOTO já teria sido banido.»
Emma Goldman

sábado, 19 de abril de 2008

A vida em outro foco.

Luzes apagadas, um ventilador negro ligado no fraco, alternando as direções, janela aberta, noite vamos lá.

Reparar isto não é para qualquer um, pelo que penso.

Você vê vultos, vê o fio da persiana se movimentar com o assopro do vento do ventilador, sente-o.

E o telefone toca.

Você vai atender, é forçoso olhar para os lados, para os vultos que a pouca claridade proporciona. Anda, pega o telefone, e atende um cara perguntando: "Você não vai brigar comigo só porque eu te liguei não né?" Daí você conversa ao telefone e digita ao mesmo tempo este mini-texto.

Desligue, coce, respire, blá.

Ajeite o cabelo, pisque os olhos.

Preoucupe-se com o português no "Ajeite", se não seria "Ageite".

Sinta sempre o passar do vento do ventilador, com um ruído bem baixo.

Converse sobre café, amor, sem se quer falar nada.

Isso tudo em pouco tempo, e repare, sem olhar, a bandeira do time do seu coração ao lado da tela do computador se movimentando pelo ventilador.

Pois é. Tudo em torno do Ventilador.

Você está começando a achar que o ventilador é Deus.

E se for? Devo eu discutir sobre ele?

Será que ele está movimentando algo mais?

Talvez seu cabelo, que cai pelas costas corcundas de tanto ficar defronte à tela, sedentárias.

Dê dois "Enter" no teclado, isso torna mais agradável a leitura.

Um cara agora declara-se totalmente louco, você ri sem rir. Magnífico. Por que agora você não está pensando em algum game? Ou lendo algum livro? Ou mesmo conversando com a menina que você está apaixonado? Será que é porque Deus não quer isto agora? Será que é porque o Ventilador não quer?

Você não sabe, então disse foda-se.

É tudo real mas nunca olhou nada em outro foco.

Pois é, esse relato não foi a vida, mas um instante da vida, que resume à vida inteira, quem sabe?

Então, pensa em finalizar isto tudo, dar o ar da graça, e erra (pensa agora em que escrever, coça o peito e a bochecha, olha ao lado a porta com uma sombra que lhe arrepia) graficamente quase tudo que escreve, inclusive a palavra "inclusive".

Pensa em uma música de um grupo de rap, e meche o nariz.

Pois é. Se for para retratar de tudo que se passa neste instante em que está se passando, não terminaria por aqui. Forço-lhe lembrar que está fazendo nada de mais, e que tudo é real.

Estranho, não é. De fato não é estranho.

Olhe a santa ao lado do computador, pense em que mais vai escrever.

Olhe, tudo lá fora está parado. E dentro de seu apartamento, a bandeira, seu cabelo, o fio da perciana, se movimentando por causa do ventilador.

O que vai fazer agora?

Esperar para morrer, de fato.

Não, agora você vai ver na tela de seu computador a imagem ao vivo de sua pessoa amada.

Pronto, a razão de viver sua, é essa.

Talvez não, o que tenho a afirmar?

E continua a sentir o ventilador, ligue um som alto, e pronto!
ou não.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Leis Naturais e Leis Estatais (REGRAS): Diferenças e necessidades

Tenho a imprenssão que você já reparou que sou crítico à leis, poder, estado e afins. Não necessariamente, há leis que existem para nós vivermos, e nós vivemos para elas existirem. É bom lembrar que lei é uma palavra inicialmente dita para ago que precisamos para viver. Isso é bem importante para o raciocínio. Há, em torno de nós, as devidas leis naturais, digo que são as que floram em nós, que vivem em convívio com nós, tais como a liberdade, igualdade, respeito, cooperativismo, apoio-mútuo, responsabilidade, etc., que sempre andam lado a lado, e é por isso que sou contra anarquistas que dizem que são totalmente contra leis. Devemos saber também que lei é diferente de regra, onde uma é nossa necessidade, e outra é algo imposto à nós por próprio humanos. Podemos dizer que as leis naturais vêm de dentro para fora, quer dizer, nós vivemos com elas, precisamos delas, e as leis estatais, as regras, leis impostas de um humano igual ao outro qualquer, vêm de fora para dentro, digo, são impostas, sem necessidade, pois já existem as naturais. Muitas vezes (se não for todas), essas regras estatais são impostas sem que haja a precisão, forçando-nos a aceitá-las, assim, irá contra a liberdade, uma lei natural. As leis estatais apenas fazem com que as leis naturais perdem valor, logo, devemos excluí-las de nossa sociedade, onde não há igualdade, liberdade, respeito, sendo um exemplo de que citei. Podemos assimiliar essa relação com o ruído de um trovão e de uma bomba. O trovão é algo natural, onde convive com nós, faz um ruído, sendo que não convive maleficamente. A bomba é produzida pela humanidade, onde vem maleficamente, justamente com o intúito de matar, impor absoluismo, imperialismo (vertentes relacionadas às leis estatais), fazendo um ruído parecido com o do trovão, logo, o que é ruim para a nossa raça, devemos excuír totalmente da nossa sociedade. Podemos então, concluir, que, apesar da coincidência do ruído, são totalmente destinados à coisas contrárias. Logo, esta relação trovão/bomba pode associar com a relação leis naturais/leis estatais(REGRAS), as leis naturais são da escência humana, vivemos com elas, elas existem para nós vivermos, e as regras estatais são leis que vêm de fora para dentro, algo desnecessário (muito até ruim) para nós, então devemos retirá-las da sociedade o mais rápido possível, para que não haja (o que há hoje em dia) a manipulação humana.
Por natureza o ser humano se baseia em leis naturais, pois elas são do instinto dele. Podemos reparar que, não precisa de alguma regra para alguém tratar o próximo com respeito quando não há conflito emocional, não precisa de regras para o ser humano ajudar, no mínimo que seja, o outro. Mas o sistema corrompe o indivíduo e faz com que ele seja competitivo, causa stress até um certo ódio, inveja, de um para outro, devido a valores inúteis, como o dinheiro e a fama.


Como, então, abolir as leis externas, sem que haja um grande impacto para com os humanos já alienados?


Educação é a base de tudo, desde a manipulação do capitalismo até a liberdade, igualdade. Não iremos impor algo aos pequenos seres-humanos, e sim ensinar as leis naturais, não regras exteriores, e sim um estilo de ensino diferenciado ao existente, que estudamos para gerar dinheiro. Não é necessário estudar para gerar dinheiro, e sim para aprender, deve ter uma base de ensino mais justa, igualitária, e incentivada, para aprenderem o bom da vida, o que não há hoje. Só aí, nessa educação de acordo com as leis naturais, as mesmas que irão proporcionar todo o luxo de ensino, a liberdade, a igualdade, dentre outras, que a sociedade abolirá as leis externas, tendo a conciência de que são desnecessárias à nossa vida.



Esta é a relação Lei natural com lei estatal, regras,
segundo Bud

terça-feira, 15 de abril de 2008

Inclusão Digital: Acabando de vez com os jovens.

Uma grande peça do capitalismo para a alienação e o vício ao intensivo consumismo, a inclusão digital, tecnologias "avançadas" que, algumas sem utilidade nenhuma, estão cada vez piorando o raciocínio, pensamento. Isto é um exemplo de total manipulação do Sistema, pelo fato de que trás a pessoa desde criança "ignorante", em total crise consumista e sem raciocínio crítico. Celulares com câmera digital, com mais e mais "utilidades inúteis" estão sendo criados, para único e exclusivamente a manipulação à compra, de gerar dinheiro, financiar o capitalismo.
Pesquisa mostra que 36% das famílias têm filhos com celulares, isto quer dizer, influênciam desde cedo a pessoa para ser consumista, alienada, materialista, e esquecem de investir na EDUCAÇÃO.
Celulares para crianças são inventados, enquanto outras crianças morrem de fome. "Desenvolvido para crianças entre quatro e sete anos,vêm no formato de seis animais brasileiros ameaçados de extinção (como o lobo-guará) e tem as suas funções programadas pelos pais, através de seus celulares ou pelo site da Celplay. Memoriza até 24 números telefônicos, tem câmera fotográfica, traz games educativos e funciona como um bichinho virtual. Custa R$ 800." é o que diz uma propaganda, temos mais:
"
Celular Da Disney Para Crianças

Primofonino.jpg

A Vodafone italiana e a Disney vão lançar, só na Italia por enquanto, um telefone celular para crianças entre 8 e 13 anos, o “Primofonino”.

A maioria dos pais se preocupam com questões de segurança no uso de celulares para “adultos”por crianças, especialmente com o acesso ilimitado a internet. Para resolver isso o Primofonino além de muito fácil de usar vem com algumas opções de segurança como: bloquear chamadas de números que não estejam na agenda, monitoramento das mensagens de texto e controle do uso da internet e de arquivos multimídia.

O Primofonino vem com duas opções de teclado, o normal com 12 teclas e um com 4 teclas onde a criança só pode ligar para 4 números pré-definidos. O preço vai ser de €99 (US$125). "


Temos agora outro anúncio:

"


A LG lançou um aparelho celular voltado para as crianças. Com apenas quatro botões, o Mingo liga para números pré-determinados – como os da família – e tem um botão de emergência. As dimensões do LG Mingo são diminutas como as de seu público alvo e o celular com anteninhas de extraterrestre custará US$150. Como está disponível apenas nos EUA, os pais brasileiros aficionados por inovações tecnológicas (lembram da febre dos pagers?) terão que esperar antes de equipar seus rebentos com um celular próprio. "

O que uma criança de idade entre 8 e 13 anos irá fazer com um utensílio, que até para adultos, é inútil?

Isso demonstra - mais uma vez - que a intenção dos capitalistas é o próprio bolso, gerar lucro em um público propriamente frágil à publicidades (podemos dizer pelo fato de que criança não conhece direito o mundo, é curiosa, e isto causa um tipo de curiosidade, vontade de possuir algo que o alegra, e é isso que se passa em anúncios capitalistas). Isto não é justo, pois aproveita da fragilidade da criança para tornar-la consumista, manipulada, gerar renda ao bolso do capitalista, e a ansiedade da criança em casa, com os pais, torna um clima desagradável, colocando o(a) filho(a) contra os responsáveis.

Atitude imperialista e manipulante,

Abaixo à Maldita Inclusão Digital!

Enquanto enchem os bolsos de dinheiro "fácil", os capitalistas sabem, mas preferem não saber, que há milhões de pessoas assim como eles, que respiram, olham, até pensam melhor que eles, passando FOME, MORRENDO DE DOENÇAS, SEM INCENTIVO, APOIO, E COM PRECONCEITOS!

Bud

O nome dessa história é Jão no outro lado das maravilhas do país.

Mudou os sentidos, as cousas, antes três, agora umas aí.



Vários patos, são sádicos, proferem de dinheiro, poder, se derretem, pivetes.



Os dous plins que existem do lado de lá, ficam sempre escarlates, muito confiantes que esse calor irá acabar.



Ha, mal se eles soubessem que da ponte prá cá já temos uma tecnologia mais avançada!



Mal sabem eles que aqui os patos são comidos, as galinhas são cultivadas para botarem ovos! que aqui é tudo normal, tranqüilo! Que a Dercy ainda não morreu, que o governo é eleito a cada 4 anos!



mas eles sabem que nós existimos, ora!



E da ponte pra cá, somos felizes, temos bastante-tante dinheiro!



Eles são retardados, afinal, quem não vive sem o dinheiro?



A senhora Geórgia não, ela gosta de mães de crianças chamadas güilianos. Diz ela que lembra nome de Deuses, né?



Xih jão, ela tava até conversando sozinha!



Opa, já são 3:40, temos de fazê-los brotar!



A cena é essa ó, fica ligado!



- Pois é, do outro lado está a rose, a cena real não é assim não! o castelo de os indivíduos que moram de lá não é assim não!



Crie, imagine-os, como são?



Quer saber, não sei, acho que nem existem... Disse Jão.



Ele pensa que são retardados por não existirem!



Ah, que blasfêmea!



Até que, os bifes são trugnamentadoramente triturados por rádios, relógios, cereais, e seu estômago, é lógico.



Jão, um cara legão, tem um moletom, está a 25 metros do outro lado, e tem medo de lá. Exatamente no momento que algum pássaro cantou forte, ele gritou, e pulou. Ninguém soube dele, até que ele voltara depois de alguns segundos.



Pois é, esse não é o outro mundo, o outro lado da ponte.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

A vida de um cara legal. CAPIÍTULO 1

Estava ele lá. Se chamava Marcelo. Ele, segundo terceiros, era o famoso "atirador de pedras, o grande marcelo do olho". Ele via tudo de mau, mal, bem, tudo sobre as pessoas que relacionava. Seu olho era caótico.

Grande, de cores negras, uma pupila estendida, demonstrando superioridade à quem estivera olhando, com os cílios minúsculos, quase inexistentes. Era de uma baixa estatura, feio por si só, digino de dó. Uma perna maior que a outra, pois tera arrancado o próprio joelho aos seus 7 anos por rebeldia, depois que sua tia lhe impora que fizeste o dever de casa de Espanhol. Não ficou abalado, pois, Maria Francisca, sua então tia, tinha se suícidado ao ver o garoto arrancando o próprio membro do corpo com uma enchada.

Viveu, então, desde esta idade sozinho no mundo, a caçar joelhos. Tinha essa mania, de olhar sempre para os joelhos. Essa sua visão Χαοτικη (grego, caótica), estava o infurecendo, pois ficava fissurado ao sentir prazeres com joelhos. Quando, aos 12 anos, para não ver mais, às noites de Paris, atirava pedras em sua própria cara, para tentar esquecer dos joelhos, até, que, viu que não resolvia, arrancou o próprio olho esquerdo, ficando com a face desfigurada pelas pedradas e desfalcada pelo olho arrancado. Ficara, neste orifício do crânio um círculo propiramente dito, negro pelos seus interiores. Isto lhe causava grandes dores de cabeça, pois vermes entravam através da grande abertura circular, e sugavam o seu sangue, provocando uma grande infecção em seu interior.

Ficara muito irritado com isso, e voltou a procurar joelhos, e, achou uma menina com sua mãe com um joelho tão sedutante, e, em um ato perfeitamente rápido e ágil, pegou-a e arrancou os dois joelhos da pequena garotinha. A mãe ficara escarlate, sem saber o que fazer, e po-se a chorar, correu para a menina, chorando feito uma bezerra, gritando "Cadê a porra de deus que você falou que era bom, desgrassa!". Foi, sim uma cena chocante, e Marcelo sem dúvidas estava olhando, sem nenhum tipo de remorço. Seguiu de caminhada pelas sombras negras das alamedas de Paris, pensando em que fazer com o então joelho conquistado. Pois, eram dois. Resolveu abrir mais o lugar que sofre com os vermes, onde era o orifício do olho, e, com muito sangue, sofrimento, enfiara um joelho no local, deixando os vermes la dentro. Quando sentiu os malditos pelas suas entranhas, pegou o outro joelho, com força, ergueu o braço à frente de seu rosto, sangrado, sofrido, lançou um ligeiro movimento em direção à face, especificamente ao seu nariz, quebrando-o todo, deixando essa sua fronte-facial toda flexível, e, com o osso quebrado do então osso violentado, rasgou a pele da fronte, única coisa em que estava segurando a cartilagem nasal e alguns ossos do crânio, abrindo um grande orifício, fazendo-o jorrar sangue por todo rosto, e, repentinamente, arrancara a pele juntamente com os vermes. Ficara bem mas horrível que era.

Passaram-se alguns anos, tinha por volta de 24 anos, Marcelo, o grande, o do olho, continuava fissurado por joelhos... Desde então, fizera já mais de 134 vítimas por seu vício, inclusive presidentes de repúblicas, como o senhor João Globo II (Presidente da Itália), Pegoute (presidente da Finlândia). Ficava, com o tempo, mais velho, arrogante, forte, e cada vez menos saudável. Não se alimentava mais de vegetais, como era de costume de sua tia formalmente-correta à época, agora se alimentava de moscas, baratas, insetos em geral.

Passaram-se semanas, já havia matado alguns vampiros, alguns padres.

Tinha desafiado a Igreja, Deus. Falou que não existia. E, o povo, com receio e ódio desse indivíduo não-humano, ficara pasmo. Daí, que, surge de uma luz intensa, com cheiro de vinagre, o grande (não maior que Marcelo, o grande, o do olho), Deus, com sua espada e as sete anjas acompanhadas se masturbando.

Bem, isto não vem ao caso, foi então que, em um ato ligeiro, Deus, o cortador de Dragões, arrancou sua roupa e ficara totalmente nu, apenas com um cuturno e a espada na mão. Marcelo, entretanto, riu, debochando de Deus, achando que o joelho implantado em seu orifício que deveria estar um olho normal estava lhe dando alterações psicológicas, pressões alucinógenas. Foi na hora que, Deus, foi para cima de Marcelo do Olho, que, o último se assustara com a reação, e se esquivou da espadada dada por Deus. Assim despertou ódio ao ser supremo, desafiando-o para um ringue.

Marcelo, com sua aparência sem comentários, com o sangue, já de alguns anos, coagulado em sua face totalmente desconfigurada, com uma abertura no local nasal, a pele frontal já apodrecendo de estar dependurada ao norte dessa abertura, um joelho enfiado no local do olho, onde, o local de osso do crânio que prendia o joelho forte e firmemente já estava isento de pele, pois havia apodrecida, estava com alugmas rachaduras, e sua boca desconfiugrada, austente de toda a parte superior labial, sem dentes, cabelos crespos demonsntravam a falta de higiene. Seu físico era magro, com um braço rasgado, e uma perna menor que a outra, tendo uma roupa já usada há 15 anos, rasgada e suja por si dizer.

Deus, por outro lado, com um visual fora do normal, era totalmente branco, com olhos azuis, corpo bem moldelado, estilo homens de calendários de oficinas de carro femininas, todo nu, com o órgão genital já totalmente desenvolvido e perfeito, testículos redondamente causava orgasmo nas freiras, tinha já feito a barba, e escovado os dentes. Ele mesmo, olhou intensamente à Marcelo, que lhe devolveu uma joelhada, digo, olhar 43.

[A BRIGA ENTRE MARCELO, O GRANDE, O DO OLHO, COM DEUS, O GRANDE, O DO TESTÍCULO, SERÁ NO PRÓXIMO CAPÍTULO]

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Angústia do tempo e da existência

como as coisas mudam...
mudaram os tempos, também os tópicos, as idéias, é tudo sem noção, passou, se fudeu, não tem máis, tá fudido, to me fudendo, to me fudendo simplesmente pelo fato de eu estar vivendo, e eu estou vivendo e com isso vou me matando, ou seja, estou morrendo, por isso estou me fudendo.

O que falei antes foi agora, e o agora é antes, e o depois é agora, e o depois agora é antes...

mudam os tipos, mas não os sexos, mudam os mandamentos, mas não o teor.

Senhor, dái-me vida infinita?
Não, obrigado, não quero, se não vou viver morrendo para sempre, infinitamente, ou seja, serei um nada, porque defina infinito! o que não pode ser medido, pesado, IMAGINADO (principalmente), como o infinito não existe.

Logo, se meu corpo quando morre, minha mente não morre, ela fica infinita, ou morrerá?

Se ficar infinita, eou sou um nada, agora chego a conclusão de que nem eu existo, e se morrerá, o que seria de tudo para eu? Crio, logo sou deus, então, eu, deus, morrerei? faça-isso não faça-isso pare pense! por que? por que? eu sei, então, por que respeitar meras regras impostas por outros nadas ou deuses assim como eu que habitam essa dimensão mesquinha e perfeita ao mesmo tempo?

Viva wolf, é tudo que eu digo...