"VOCÊ NÃO QUER VER, NÃO QUER ESCUTAR E MUITO MENOS FALAR"
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«Se VOTAR mudasse alguma coisa, o VOTO já teria sido banido.»
Emma Goldman

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Ensine, eduque

"Se deres um peixe a um homem, ele alimentar-se-á uma vez; se o ensinares a pescar, alimentar-se-á durante toda a vida.





Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.





Qual é o lugar do homem? Onde os seus irmãos precisarem dele."




Anônimo

domingo, 21 de setembro de 2008

Liberdade e Escravidão

A Declaração de Independência dos Estados Unidos, firmada em 4 de julho de 1776, propunha a formação de um governo fundamentado nos pressupostos políticos do iluminismo. Pela primeira vez, um Estado organizava-se a partir de uma nova relação entre o governante e a nação, que passava a ser formada por cidadão com poder para destruir o governo, caso este não zelasse pelo bem-estar da maioria. Estavam assim garantidos os chamados direitos fundamentais do cidadão.


Entretanto, esse fato não significou que o Estado norte-americano estivesse instituindo a igualdade humana, pois os direitos que enunciava – liberdade, igualdade, direito de destruir os governantes – eram restritos à parcela da população norte-americana formada por homens adultos, brancos, livres e preferencialmente puritanos. Os escravos e seus descendentes e as mulheres (brancas ou não) não eram incluídos nesses benefícios. Os norte-americanos fundaram a democracia na Época Moderna, mas ainda como um sistema que se restringia a uma parte da população (eis a primeira democracia, então pode-se imaginar as demais, as quais não são muito diferentes).


Como se explica o fato de a Declaração de Independência dos Estados Unidos afirmar que “todos nascem iguais” e “têm direito à liberdade”, ao mesmo tempo que naquele país vigorava a escravidão?

sábado, 13 de setembro de 2008

Anarquia é a Justiça

Dizer que anarquia é inviável porque regressa em questões econômicas é hipocrisia.



O que é inviável é vivermos sempre na desigualdade e sem liberdade, o que é inviável é termos que sempre nos submeter à um lider, por mais que seja seu trono apoiado uma vontade geral*, o que é inviável é nos relacionarmos através do capital que rouba o crédito do trabalho.

E, mesmo que anarquia seja regresso de economia, qual o problema? Não queremos mais idéias loucas econômicas, que tais sempre tendem à desigualdade (mesmo sendo ela jurada pela lei), burocracia. Queremos a igualdade, queremos a liberdade, o respeito, a paz, que nunca foram aplicadas realmente.

Não sobreponho questão de economia e outras idéias criadas pelo ser humano sobre a igualdade, sobre a lei natural.

Oras, se vamos regressar em relação à isso, o que não tem nada de mau - pelo contrário - vamos progredir em relação à direitos naturais (que nunca progrediu de fato). Anarquia não passa de Justiça.

Esquecem a justiça e pensam em idéias hipócritas.

Na minha concepção, é hipócrita aquele que coloca idéias sobre ele mesmo.





* Vontade Geral segundo Rousseau - Ver: O Contrato Social

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Sensacionalismo na mídia sobre Drogas

Como sempre, a mídia, mais exatamente a redetv, no programa "Bom Dia", provoca o tão amado sensacionalismo.

Fico imprensionado como fazem com as matérias de tráfico de drogas e de usuários, colocam com uma imagem escurecida, uma música de susepense atrás, e o repórter falando, quase gemendo. Só faltava colocar uma máscara do bicho-papão e começar a gritar uhhhhhhh! buhhhhh!!

Aí eles entrevistam traficantes e usuários, e o suspense é alto, e a apresentadora do programa fica espantada, suspira, faz cara de triste, e mostram as imagens novamente, e por aí vai.

O que acho pior é que, fazem esse suspense todo, para?

Chamar essas pessoas de bandidos, que devem morrer, as pragas da sociedade?

Do que adianta fazer matérias sobre isso?

Onde eles ajudam esssas pessoas?

É, passa a imprensão que eles querem mesmo é marginalizar, MAIS, essas pessoas.

Por que, ao invés de somente fazer esse sensacionalismo todo, se tivessem mesmo com dó, não sei, por que não fazem nada para ajudar?

Mais uma da mídia.

Ridículos.

7 De Setembro: Belo Horizonte

Incrível.



























Bandeira queimada, resistência, etc.






















Veja tudo em: http://nucleoomovimento.blogspot.com/2008/09/7-de-setembro-belo-horizonte.html

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Fim do capital! Total crédito ao trabalho!

Não há necessidade nem é viável a existência da moeda de trocas, do capital: não é necessário tudo que, tenha valor útil, tenha valor de troca medido por economias.

O capital em sí é um roubo, é explorador!

Trabalho gera o capital que por sua vez facilitaria o sistema de trocas. Então, o crédito, indiretamente ou diretamente, se tende ao capital, o que não é justo. Não se deve existir crédito ao capital, somente ao trabalho.

O ploretário trabalha, e o patrão, que não trabalha, o paga.

Mentira!

O trabalhador paga ao patrão, não o inverso.

O trabalhador, através de sua obra realizada, gera N de arrecadamento por mês, que todo o arrecadamento vai ao patrão: este, então, separa uma parte para ele mesmo, o lucro; outra para as necessidades do trabalho; e outra para o trabalhador, o "pagamento"; sendo que o próprio trabalhador deveria gerenciar o capital, que por sua vez gerou o crédito, que foi arrecadado.

Então, gerou N, que é igual a x+y+z, sendo x as necessidades para o trabalho, y o que o trabalhador ganha, e z o lucro do proprietário(!). Então, o lucro não passa de uma taxa que o próprio trabalhador pagou ao patrão, sem este ter produzido absolutamente nada!

"Com efeito, para que as condições fossem iguais, nesta hipótese da separação do trabalho e capital, seria preciso que, como o capitalista se desenvolve através do capital, sem trabalhar, também o trabalhador pudesse se desenvolver atravéz de seu trabalho, sem o capital. Ora, não é que acontece."

Proudhon



Como, em apenas uma moeda de troca, pode haver crédito? O que ela faz de produtivo?



Eis um dos motivos do crédito do capital ser um roubo!



O crédito do capital só gera desigualdade e intensas injustiças.



Não temos a necessidade de uma moeda de trocas.



A idéia do Contrato social exclui aquela do governo [...], e do capital também!



Proudhon já afirmava isso, sem complementar sua frase.



Total crédito ao trabalho, que por sua vez não passa de crédito natural, crédito justo!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Greve dos Professores públicos de Minas Gerais

Eu, Paulo Afonso, estive presente e apoiando a greve dos professores das escolas públicas de Minas Gerais no dia 4 de setembro de 2008.

Segue a minha relação do protesto na Central budniismo 2008 de Jornalismo - Jornalismo Libertário - http://budmidia.blogspot.com/: http://budmidia.blogspot.com/2008/09/greve-dos-professores-pblicos-de-minas.html.



Pela Greve dos Professores!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

"A Propriedade é um Roubo" - Finalmente em mãos!

Finalmente tenho a honra de ler mais uma obra de Proudhon, além de vários escritos seus, Filosofia da Miséria (incompleto) e do quarto capítulo do livro Idéia Geral da Revolução No Século XIX, a obra A Propriedade é um Roubo e Outros Escritos Anarquistas, retirado do O Que É A Propriedade?.

Boa leitura pra mim!


Declaração Sobre Voto Nulo - Não existe mais!

"Presidente do TSE esclarece que voto nulo não invalida eleição

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, esclareceu nesta quarta-feira (6) que nenhuma eleição no país seria anulada caso os votos nulos superem 50% do total. O desmentido refuta o principal argumento da campanha pró-voto nulo que circula na internet. Marco Aurélio se baseou na Constituição e também no Código Eleitoral.


O ministro começa citando a Constituição: "A Carta manda que o eleito para presidente tenha pelo menos 50% mais um dos votos válidos. Estão excluídos desse cálculo os brancos e os nulos. Mas se, por hipótese, 60% dos votos forem brancos ou nulos, o que não acredito que vá acontecer, os 40% de votos dados aos candidatos serão os válidos. Basta a um dos candidatos obter 20% mais um desses votos para estar eleito".

"Voto nulo" e "voto anulado"

Conforme Marco Aurélio, o Código Eleitoral (lei 4.737, de 1965) também não respalda a tese de que 50% de votos nulos anulariam a eleição. Ele esclareceu que os partidários do voto nulo fazem uma confusão entre "voto nulo" e "voto anulado", quando invocam o artigo 224 do código em favor de sua tese.

O artigo diz que, "se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias". Ele se refere, contudo, a votos anulados e não a votos nulos.

"Como os votos nulos (dos eleitores) são diferentes dos votos anulados (pela Justiça Eleitoral), as duas categorias não podem ser somadas, e, portanto, uma eleição só será invalidada se tiver mais de 50% de votos anulados somente pela Justiça Eleitoral", esclarece o TSE. "Os fatos que ensejam a anulação de eleição estão previstos no artigo 222 do Código Eleitoral: falsidade; fraude; coação; interferência do poder econômico e desvio ou abuso do poder de autoridade em desfavor da liberdade do voto; emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei", agrega o Tribunal.

Marco Aurélio aponta que seu entendimento está em linha com o que o TSE já decidiu num julgamento recente, no último dia 17 de agosto. Ao tratar de um caso em que se requeria a anulação de uma eleição municipal em Ipecaetá, na Bahia, o TSE proferiu: "Não se somam (...), para fins de novas eleições, os votos nulos decorrentes de manifestação apolítica do eleitor, no momento do escrutínio, seja ela deliberada ou decorrente de erro".

Auge veio com o "mensalão"

A campanha pelo voto nulo foi lançada durante a crise política de 2005, como reação aos escândalos do "mensalão", fartamente noticiados na imprensa e dando a impressão de corrupção generalizada no Congresso Nacional. Na época, as pesquisas chegaram a indicar 10% de eleitores inclinados a votar nulo na eleição de 2006. Depois este número recuou para em torno de 5%, próximo da média histórica de votos nulos.

A campanha pelo voto nulo é veiculada especialmente via internet, em especial por meio do Orkut, um mega-site de relacionamentos que abriga hoje cerca de 300 comunidades pró-voto nulo. Um deles, o MobilizAção Voto Nulo, registra 32 mil integrantes.

O presidente do TSE esclareceu que o movimento embora inócuo não é ilegal. "Quem vota nulo por vontade ou por erro não é culpado de nada nem pode ser punido, até porque o voto é dado de maneira secreta", disse Marco Aurélio Mello.

Com gências e TSE"



Isso sim é opressão calada, falsa democraicia.
Não temos mais o 'direito' de nos expressar de forma pacífica, acho que eles preferem ver a nossa indgnação através da força.
Sinceramente, estou muito nervoso.
Voto nulo agora é como voto branco, não serve para nada, não soma nada, vai para o mais votado tampouco 50% de votos anulam a eleição.
Agora devemos é não ir votar?
Então temos de criar novas idéias para tal assunto, ou mesmo partir para a força, e preparação/atitude, eu tenho.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

É, o tédio

pois é. estou eu escrevendo em um bloco de notas, com vários erros ortográficos: que se foda.

o tedio toma conta novamente. É difícil manter a vida na paz e tranquilidade, a rotina miserável sempre bate à porta: "olá, trouxe ao senhor o tédio e a raiva". Ah, sim! Muito Obrigado! Entre, tome um café! Tento viver da maneira mais descontraida, mas a rotina sempre irá atrapalhar.

Nao queria fazer nada hoje, nem computador, nem textos, nem livros, nem anarquia, nem projetos, nem ler livro didádico, nem nada. Queria sair, viver um pouco. Mas, onde? o tédio toma conta da pessoa a um tal ponto que faz com que ela mude a forma de agir, tornando-a totalmente seu inverso.

Discuti em casa com minha vo, tenho um livro a ser entregado hoje, e não vou entregar, amanha faço-o e que eu pague a multa. Ah, que saco. Isso foi uma das coisas tediantes de hoje. E houve o conflito sobre isso: sendo este conflito tambem um tanto tediante. Resolvo sair, mas fazer o flyer de vote nulo e bla bla bla, mas ai chega a vo, ve e fala: "Vou ter que tirar o computador daqui de casa, quando for preso não venha reclamar!" Então tá, oras. Mais um tédio. Não faço o flyer, quero sair de casa, e outro motivo: 'se for sair, ficara trancado', e não teve outra maneira: estou trancado fora de casa. É, raiva mesmo, e só eu que sei, voce que esta lendo nao passa de um sem vergonha. E nao me pergunte porque. Saio de casa, vou a loja gratis, a qual minha vo falou que la ia para chingar tudo e todos, vejo uma coisa la, e logo vou para a casa do meu amigo, Vitor. Subo uma escada ai pela cidade, que nao lhe interessa, por dois motivos: você nao precisa saber e nao quer saber, tanto faz a voce, e eu nao estou a fim de dizer. É, subo, e cansado, paro, olho a paisagem distorcida pelas grandes edificacoes ridiculas, e penso: podia estar com a minha futura camera aqui. Ah, tanto faz, vou ir andando. é, continuo.
Chego aqui, na casa do vitor, troco uma idéia, e escrevo este texto, inútil. E tem mais: a musica ta agarrando, aff que tedio.Ah é, o tedio fugiu um pouco: estou com uns dread estranho e curtindo um Max Romeo. Digo, não mais curtindo o reggae, mas sim a musica agarrando. Tedio, novamente.