Não há necessidade nem é viável a existência da moeda de trocas, do capital: não é necessário tudo que, tenha valor útil, tenha valor de troca medido por economias.
O capital em sí é um roubo, é explorador!
Trabalho gera o capital que por sua vez facilitaria o sistema de trocas. Então, o crédito, indiretamente ou diretamente, se tende ao capital, o que não é justo. Não se deve existir crédito ao capital, somente ao trabalho.
O ploretário trabalha, e o patrão, que não trabalha, o paga.
Mentira!
O trabalhador paga ao patrão, não o inverso.
O trabalhador, através de sua obra realizada, gera N de arrecadamento por mês, que todo o arrecadamento vai ao patrão: este, então, separa uma parte para ele mesmo, o lucro; outra para as necessidades do trabalho; e outra para o trabalhador, o "pagamento"; sendo que o próprio trabalhador deveria gerenciar o capital, que por sua vez gerou o crédito, que foi arrecadado.
Então, gerou N, que é igual a x+y+z, sendo x as necessidades para o trabalho, y o que o trabalhador ganha, e z o lucro do proprietário(!). Então, o lucro não passa de uma taxa que o próprio trabalhador pagou ao patrão, sem este ter produzido absolutamente nada!
"Com efeito, para que as condições fossem iguais, nesta hipótese da separação do trabalho e capital, seria preciso que, como o capitalista se desenvolve através do capital, sem trabalhar, também o trabalhador pudesse se desenvolver atravéz de seu trabalho, sem o capital. Ora, não é que acontece."
Proudhon
Como, em apenas uma moeda de troca, pode haver crédito? O que ela faz de produtivo?
Eis um dos motivos do crédito do capital ser um roubo!
O crédito do capital só gera desigualdade e intensas injustiças.
Não temos a necessidade de uma moeda de trocas.
A idéia do Contrato social exclui aquela do governo [...], e do capital também!
Proudhon já afirmava isso, sem complementar sua frase.
Total crédito ao trabalho, que por sua vez não passa de crédito natural, crédito justo!
O capital em sí é um roubo, é explorador!
Trabalho gera o capital que por sua vez facilitaria o sistema de trocas. Então, o crédito, indiretamente ou diretamente, se tende ao capital, o que não é justo. Não se deve existir crédito ao capital, somente ao trabalho.
O ploretário trabalha, e o patrão, que não trabalha, o paga.
Mentira!
O trabalhador paga ao patrão, não o inverso.
O trabalhador, através de sua obra realizada, gera N de arrecadamento por mês, que todo o arrecadamento vai ao patrão: este, então, separa uma parte para ele mesmo, o lucro; outra para as necessidades do trabalho; e outra para o trabalhador, o "pagamento"; sendo que o próprio trabalhador deveria gerenciar o capital, que por sua vez gerou o crédito, que foi arrecadado.
Então, gerou N, que é igual a x+y+z, sendo x as necessidades para o trabalho, y o que o trabalhador ganha, e z o lucro do proprietário(!). Então, o lucro não passa de uma taxa que o próprio trabalhador pagou ao patrão, sem este ter produzido absolutamente nada!
"Com efeito, para que as condições fossem iguais, nesta hipótese da separação do trabalho e capital, seria preciso que, como o capitalista se desenvolve através do capital, sem trabalhar, também o trabalhador pudesse se desenvolver atravéz de seu trabalho, sem o capital. Ora, não é que acontece."
Proudhon
Como, em apenas uma moeda de troca, pode haver crédito? O que ela faz de produtivo?
Eis um dos motivos do crédito do capital ser um roubo!
O crédito do capital só gera desigualdade e intensas injustiças.
Não temos a necessidade de uma moeda de trocas.
A idéia do Contrato social exclui aquela do governo [...], e do capital também!
Proudhon já afirmava isso, sem complementar sua frase.
Total crédito ao trabalho, que por sua vez não passa de crédito natural, crédito justo!
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